18.6.09
AE II
Os custos da AutoEuropa não são só com pessoal, pelo que a competitividade da empresa tem de ser vista num todo, onde se englobam os custos energéticos, de comunicação, logísticos, burocráticos e legais. Não englobo matérias primas e componentes para montagem dos veículos pois não são relevantes para esta discussão.
São nestes factores que o governo deveria intervir, caso considere o sector automóvel estratégico para o país.
O Governo deve preocupar-se em dar boa formação a todos os Portugueses e a garantir condições de igualdade, segurança e saúde.
Um forte investimento na educação e não a rebaldaria que está instalada é o maior garante de não termos de enfrentar situações destas no futuro!
Os centros de decisão têm de estar no país para não sermos confrontados com situações destas!
A realidade nua e crua é que não está nada nas mãos dos trabalhadores nem do governo!
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